terça-feira, 29 de novembro de 2011

The Who: Morre o cineasta Ken Russell, diretor de "Tommy".



A morte de Ken Russell, cineasta britânico de 84 anos, foi anunciada ontem (28 de novembro) pelo se filho. Russell papel importante na história do cinema, por inserir nos seus filmes a linguagem da pop-arte, além de quebrar tabus, abordando a temática da violência de forma explícita e sendo o primeiro cineasta a utilizar o nu frontal masculino em um filme.
Russell foi indicado ao Oscar de melhor direção, em 1969, por "Mulheres Apaixonadas", seu filme mais aclamado até então. Outro trabalho aclamado do cineasta foi "Vamos com Calma" (1962), filme cujo estilo foi citado algumas vezes por Stanley Kubrick como uma das suas maiores influências.
O trabalho mais notório de Russell, no entanto, foi a adaptação cinematográfica da ópera-rock "Tommy", composta por Pete Townshend, e lançada nos cinemas em 1975. O musical, inspirado pelo disco de mesmo nome, lançado pelo The Who em 1969, contou com a participação de importantes nomes da música como os próprios membros da banda, Eric Clapton, Tina Turner, Elton John, entre outros, além dos renomados atores Oliver Reed e Jack Nicholson.
Russell foi responsável não só pela direção do filme, mas também para adaptação da ópera para linguagem cinematográfica, redigindo o roteiro junto com Townshend.
Nenhum dos membros da banda se pronunciou sobre a morte de Russell, mas o site oficial do The Who traz a mensagem "R.I.P Ken Russell" (Descanse em paz, Ken Russell), com um link para a notícia da morte do cineasta no site do The Guardian.


The Who - Overture





Whiplash!

Música do Dia: Blondie.

Blondie é um banda que ganhou sucesso no final dos anos 1970 e início dos anos 1980. Foram um dos pioneiros nos gêneros musicais new wave e punk rock.
Após se conhecerem na banda The Stilettos, Deborah Harry e Chris Stein formaram os Angel and the Snakes. Estes integravam o baterista Clem Burke, Jimmy Destri no teclado e o baixista Gary Valentine, mudando depois o nome para Blondie, inspirado pelos comentários de caminhoneiros que frequentemente gritavam Hey Blondie! para Deborah ao passar na estrada.
Começaram por tocar no Club 51 em Nova Iorque e lançaram o seu álbum de estréia, Blondie, em 1976, que alcançou sucesso comercial primeiramente no Reino Unido. Plastic Letters, o segundo disco da banda alcançou duas músicas nas paradas britânicas. Em 1978, através do sucesso Heart of Glass, a banda alcançou sucesso mundial, tornando-se um dos ícones do New Wave. Voltaram a fazer sucesso com a música Call Me, de Giorgio Moroder, que foi tema do filme Gigolô Americano. Depois de problemas internos, reuniram-se em 1982 para lançar The Hunter e pôr um fim temporário à banda, que só voltaria a gravar em 1999, com o grande sucesso de Maria, do álbum No Exit.



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

The Black Cat - Edgar Allan Poe.


O Gato Preto ( The Black Cat ) é um conto de Edgar Allan Poe. Foi publicado em uma edição do Saturday Evening Post de 19 de agosto de 1843. É um estudo da psicologia da culpa, também comparado ao conto "The Tell-Tale Heart, também de Poe.
O uso da palavra 'Gato Preto' evocou várias superstições, incluindo a ideia dita pela esposa do personagem de Allan Poe que eles todos são bruxas em disfarce. O gato na história de Edgar Allan Poe chama-se Plutão em referência ao deus romano.

No cinema:

"O Gato Preto" foi adaptado para o cinema em 1934, num filme que trazia no elenco Bela Lugosi e Boris Karloff. Em 1941, veio outro filme com Lugosi e Basil Rathbone, sendo uma adaptação que traz muitas semelhanças com a história.
Muitas outras adaptações vieram, mas a mais fiel à história original veio no meio de uma trilogia de filmes de Roger Corman, intitulado Tales Of Terror em 1962. Entretanto, o filme todo teve participação de Vincent Price como o "chefe", e, no segmento, ele foi papel de suporte com Peter Lorre interpretando o personagem principal. O filme de 1934, Maniac, também adaptou livremente a história. Nesta versão, segue um antigo ator vaudeville que mata um médico e coloca o cadáver em um estranho lugar para esconder o seu crime.
O episódio da série 'Masters Of Horror' ("The Black Cat"), produzido por Stuart Gordon e escrito por Dennis Paoli & Stuart Gordon é também ele baseado neste conto. Nos papéis de Edgar Allan Poe e Virginia Poe estão Jeffrey Combs e Elyse Levesque, respectivamente.

sábado, 26 de novembro de 2011

Filme de Hoje: Easy Rider.

Easy Rider (Sem Destino) é um filme de 1969, escrito por Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper.
Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objetivo de alcançar a liberdade pessoal. O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960.
Um marco na filmografia de contracultura, e a "pedra-de-toque" de uma geração que capturou a imaginação nacional, Easy Rider explora as paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida comunal.
Os protagonistas são dois motociclistas, Wyatt ou 'Capitão América' (Fonda) e Billy (Hopper). Fonda e Hopper disseram que os nomes referem-se a Wyatt Earp e Billy the Kid. Wyatt veste-se de cabedal adornado com a bandeira americana, enquanto Billy se veste com calças e camisa ao estilo dos nativos americanos.
Depois de contrabandearem drogas do México para Los Angeles, Wyat e Billy vendem a mercadoria para um homem (protagonizado por Phil Spector) em um Rolls-Royce. Com o dinheiro da venda armazenado em mangueiras dentro dos tanques de gasolina, eles vão rumo a Leste na tentativa de chegar em Nova Orleans, na Luisiana, em tempo para o Mardi Gras.


   Elenco
  • Dennis Hopper: Billy
  • Peter Fonda: Wyatt
  • Jack Nicholson: George Hanson
  • Karen Black: Karen
  • Phil Spector: The Connection
  • Toni Basil: Mary


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

James Douglas Morrison.



                                    
" A fraqueza da mente esconde o infinito de nós. "

                                                                                                                Jim Morrison

Música do Dia: The Head Cat.

Líder do Motörhead, Lemmy Kilmister é um dos maiores ícones da história do rock de todos os tempos!
É também um grande personagem. Sua biografia é repleta de histórias e aventuras pitorescas. Aos 65 anos de idade, sobreviveu a todo tipo de excessos e continua trabalhando firme. Sua atual empreitada atende pelo nome de The Head Cat.
O The Head Cat é um trio de rockabilly que, além de Lemmy, conta Danny B. Harvey (guitarrista do Rockats, 13 Cats e Lonesome Spurs) e Slim Jim Phantom (baterista do Stray Cats). O nome do grupo é uma brincadeira com suas bandas principais ('head' de Motörhead e 'cat' de Stray Cats e 13 Cats).
O power trio juntou forças pela primeira vez em 2000, após se encontrarem na gravação de um disco tributo a Elvis Presley chamado "Swing Cats: A Special Tribute to Elvis". Ainda em 2000 lançaram o álbum "Lemmy, Slim Jim & Danny B" que incluía releituras de clássicos do rock 'n' roll (mais tarde o disco foi relançado com o título "Fool's Paradise"). Em 2007 chegou às lojas o DVD "Rockin' The Cat Club: Live From the Sunset Strip", gravado ao vivo em Los Angeles.
E agora, em 2011, o trio volta à ativa com o seu segundo álbum. "Walk the Walk… Talk the Talk" é o primeiro disco do grupo desde 2000 e conta com 12 faixas, sendo duas inéditas e dez versões para clássicos como “Crossroads”, “Shakin All Over” e “Something Else”.


Rio de Janeiro: Cidadania esmagada no show de Ringo Starr.

Pesquisador musical, especializado em Beatles, com muitas realizações no Brasil e trabalhos publicados em vários países, tenho 37 anos, sou portador de tetraplegia, nunca caminhei, sou cadeirante. Dedico-me ao estudo do universo dos Beatles e à produção de textos históricos e críticos sobre temas deste universo estético e sócio-antropológico desde 1989. Em maio último, realizei um sonho de criança: assisti no Estádio do Engenhão, no Rio, onde vivo, o show de Paul McCartney, da turnê Up And Coming. Foi um belo espetáculo, que marcou a minha memória e o meu coração.
Em julho último, um novo sol no horizonte: Ringo Starr e sua All Starr Band viriam ao Brasil em novembro para apresentações em sete capitais brasileiras, inclusive o Rio, na sua primeira passagem pela América do Sul. Imediatamente, adquiri ingressos no Portal Tickets for Fun, para mim e um amigo que me acompanharia. Durante a compra de ingressos pela Internet, recebi da empresa e da administração do City Bank Hall, local do show, no Shopping Via Park, a garantia de que a casa dispunha de acesso, área para cadeirantes e outros espaços e equipamentos apropriados aos deficientes físicos. Esperei, ansiosamente, por mais de três meses a chegada do dia especial em que o meu ídolo, o baterista do maior grupo de rock de todos os tempos se apresentaria na minha cidade.
Desgraçadamente, no último dia 15 de novembro, eu e o meu amigo que fomos ao show do Ringo Starr vivemos uma verdadeira noite de horror, uma sessão de torturas, no City Bank Hall. Contrariando tudo o que divulgou, informou e comigo contratou, a Time for Fun, empresa da qual faz parte a Tickets for Fun, e que produziu o evento e “administra” o City Bank Hall – eu e meu amigo tivemos de vencer, com grandes dificuldades, obstáculos de uma casa sem acessibilidade, sem equipamentos nem espaços para o cadeirante se locomover e assistir o espetáculo.
Depois de ser proibido pela segurança do Shopping Via Park de nos abrigarmos, sob uma marquise, da ventania e temporal que surpreenderam o Rio naquele fim de tarde, e ficar totalmente encharcado; depois de, perigosamente e sob constrangimento, ser carregado em escadarias, num vai-e-vem sem fim; de ser desconsiderado e desrespeitado por funcionários; de ser, enfim, criminosamente humilhado de todas as formas – deixaram-me num lugar improvisado, cercado por uma grade, onde, sem alternativas, fui obrigado a assistir ao show parcialmente, com visão de apenas um terço do palco. Para arrematar a tragédia, por uma incrível, terrorista e sádica “ordem da administração” da casa, o amigo que me acompanhava para empurrar a cadeira e me dar segurança, e que pagou uma entrada inteira, não poderia ficar ao meu lado, como era a sua função, mas distante de mim.
Este é mais um intolerável e criminoso episódio de tantos que vitimam a mim e a todos os portadores de necessidades especiais na Cidade do Rio de Janeiro, onde os nossos direitos de cidadão são, rotineira e impunemente, ignorados ou esmagados, com a conivência das autoridades. À direção da Time for Fun em São Paulo, comuniquei detalhadamente as barbaridades, o que serviu apenas para a promessa de um estudo futuro sobre a possibilidade de devolução do valor dos ingressos e um registro seco, inócuo e inconsequente de desculpas. Por outro lado, o único telefone da “administração” do Shopping Via Park, empregador do guarda que alegou não ter ordem para permitir que um cadeirante ficasse sob uma marquise numa tempestade, não funciona.
Apesar de toda a violência que sofri, o show do Ringo no Rio de Janeiro foi excelente, como esperava. É certo que fiquei abalado, me senti esbofeteado e ainda estou muito triste, decepcionado com a violência e a fraude, com o tratamento criminoso que recebi da Time for Fun e da Administração do Via Park. Nunca passei por uma situação tão vexatória, ignominiosa, tão ofensiva e humilhante em toda a minha vida.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro expede normalmente alvarás de funcionamento para casas de espetáculos, restaurantes, lojas, cinemas e outros estabelecimentos, onde são proibidos o acesso, movimentação e fruição de cadeirantes, onde eles são impedidos de ingressar e se movimentar, onde eles não são bem vindos, pois não são considerados cidadãos. Esses estabelecimentos tem as suas atividades “legalizadas”, estão “autorizados a funcionar” e a “legalmente” discriminar e punir os deficientes físicos em suas cadeiras de rodas. Na verdade, “deficientes humanos” são os proprietários dessas empresas e as autoridades que legalizam esses estabelecimentos, autorizam o seu funcionamento defeituoso, canhestro e ilegal.
Tais fatos, criminosos, como este que me agrediram e negam a liberdade de ir e vir e os mais singelos e básicos direitos de cidadania aos cadeirantes, como o ocorrido no City Bank Hall, de responsabilidade da Time for Fun, os tenho denunciado sempre aos órgãos municipais e estaduais responsáveis pelo cumprimento das leis de garantia dos direitos dos deficientes e sua fiscalização, bem como a entidades privadas que se interessam e cuidam do assunto, sem nenhum efeito, sem qualquer consequência.
Tudo isto é deplorável, inimaginável, quando, já no Século XXI, a Organização das Nações Unidas celebra trinta e seis anos da Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, da qual o Brasil é signatário. E anunciamos que nosso País possui uma Constituição denominada “Cidadã” e tantas leis que proclamam e “garantem” os direitos de milhares de deficientes físicos, cadeirantes, cujos preceitos e ordens são cotidianamente ignorados e não cumpridos, numa vergonhosa demonstração de cidadania esmagada.





João Paulo Petersen
Pesquisador e crítico musical
http://esquinadosbeatles.blogspot.com/



Whiplash (O texto representa a opinião do autor e não a opinião do Whiplash! ou de seus editores.)

AC/DC: Livro mostra fotos da "Black Ice World Tour".

Hammersmith Apollo, 21 de outubro de 2003, apenas cinco mil fãs sortudos presenciaram esse show onde AC/DC tocava, e junto deles Matteo Abruzzo e Stobebreaker estavam na platéia carregando consigo suas câmeras.
Matteo Abruzzo juntamente com StobeBreaker estão lançando "Fantography: From Hammersmith To Bilabao 2033-2010". A edição limitada do livro contém mais de 150 fotos, com algumas nunca publicadas. Cobrindo a "Black Ice World Tour", a turnê de maior sucesso da maior banda de rock & roll, o livro contém capa dura junto com 112 páginas, com uma ótima qualidade de impressão.






Whiplash!

Pin Up.



Elas têm animado gerações de homens. Fez os soldados americanos da segunda guerra mundial sonharem em pleno campo de batalha. O que começou como um exercício de óleos logo foi tomando rumos diferentes, alcançando as fuselagens das máquinas dos combatentes e tornando-se uma característica essencial do mundo masculino de garagens e casernas.
Falar sobre as pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes.
A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20, quando os calendários  também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up (em inglês, pin up) surgiu.
Foi na década de 40, contudo, que as pin-up girls (ou “garotas penduradas”) viveram o auge do sucesso. Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos – na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários destes soldados.
O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa. Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de “rainha das curvas”.



































quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Motörhead - Live Fast Die Old.

Este documentário mostra Lemmy e sua banda e a forma que leva sua vida desde os bastidores, sua casa, as drogas mostradas ao vivo e a cores, realizado pelo canal 4 da tv britânica em 2003 em sua turnê pelo país. Lemmy Kilmister mostra sua coleção de facas e sua coleção de objetos nazistas, e revela com 57 anos de idade a façanha de continuar a beber uma garrafa de uísque por dia,  e ainda assim, mantém a mesma vida de rock'n'roll após 30 anos de excesso.


Black Sabbath divulga datas de turnê em 2012.


O site oficial do Black Sabbath divulgou as primeiras datas da turnê mundial de reunião da formação original da banda.
O grupo voltou à ativa no dia 11 de novembro, com previsão de um disco de inéditas produzido por Rick Rubin a ser lançado em 2012. O show de retorno da banda ocorreria no dia 12 de junho de 2012 durante o festival Download Fest, mas acontecerá agora no dia 18 de maio em Moscou, na Rússia.
Os boatos de reunião da banda começaram quando o site do tabloide britânico Birmingham Mail publicou em agosto a notícia bombástica de que o Black Sabbath estava ensaiando para uma turnê e preparando um novo álbum. "Estamos muito ansiosos e acho que as novas composições são muito boas. Parece com o som original", disse Iommi, que afirmou que a reunião tem sido guardada como segredo há um bom tempo.
Posteriomente, Iommi se disse indignado que essa informação tivesse vazado, já que havia relevado tudo isso a um jornalista informalmente, não em uma entrevista. Em outubro, Ozzy Osbourne disse em entrevista ao site da revista Billboard que “sim, há uma possibilidade muito, muito forte” de a banda voltar. A última reunião do grupo com Ozzy, em 1997, gerou o álbum ao vivo Reunion (1998), que continha duas canções inéditas de estúdio, "Psycho Man" e "Selling My Soul". A versão de "Iron Man" do disco ganhou o Grammy em 2000 por melhor performance de metal.

Veja abaixo a lista completa dos shows confirmados até o momento:

18 de maio - Moscou (Rússia) - Olimpiski
20 de maio - São Petersburgo (Rússia) - New Arena
23 de maio - Helsinque (Finlandia) - Hartwall Arena
25 de maio - Estocolmo (Suécia) - Stadium5/29
29 de maio - Bergen (Noruega) - Bergen Calling Festival
31 de maio - Oslo (Noruega) - Spektrum
02 de junho - Malmo (Suécia) - Malmo Stadium
04 de junho - Dortmund (Alemanha) - Westfalenhalle
10 de junho - Donnington (Reino Unido) - Download Festival
12 de junho - Rotterdam (Holanda) - Ahoy
15 de junho - Bilbao (Espanha) - Azkena Rock Festival
17 de junho - Nantes (França) - Hellfest
19 de junho - Paris (França) - Bercy
22 de junho - Dessel (Bélgica) - Graspop Metal Meeting
24 de junho - Milão (Itália) - Gods Of Metal



Rolling Stone Brasil

Led Zeppelin: Livro revela bastidores e particularidades da trajetória da banda.




O recém-lançado Whole lotta Led Zeppelin (Agir) não é o primeiro livro sobre o Led Zeppelin. No entanto, ele não deixa de ser interessante para os fãs que já conhecem obras anteriores sobre o lendário grupo inglês de rock, como Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra (Larousse do Brasil), Led Zeppelin: biografia ilustrada (Escala) e Led Zeppelin – fotografias (Madras). O novo título de destaca pela fartura de imagens e pela colaboração de dezenas de pessoas, entre artistas, escritores, fotógrafos e profissionais que trabalharam com a banda.

Formada por Robert Plant (voz), Jimmy Page (guitarra), John Paul Jones (baixo e teclado) e John Bonham (bateria), a banda atuou por apenas 12 anos (1968-1980), mas produziu discos com suficiente regularidade e qualidade para entrar para o panteão do rock mundial.

A banda fez conexões com blues, folk e música oriental (em menor escala, com o reggae e o funk). Para muitos, a obra do quarteto foi o ponto de partida para o desenvolvimento do rock pesado e suas posteriores derivações. A relevância das composições torna os seis primeiros discos (são nove, no total) clássicos absolutos.

Respaldar a importância do Led Zeppelin deixou de ser necessário há décadas, mas não se deve minimizar a opção do organizador da obra, Jon Bream, de deixar isso claro em muitas vozes. O livro segue ordem cronológica para que a história do grupo seja contada desde 1966, quando Page entrou no Yardbirds, até 2007, ano em que houve a histórica (e última) reunião de Page, Plant e Jones em show na O2 Arena, em Londres, na Inglaterra.

Tom Ao longo das 288 páginas, não faltam fotos – e de todas as épocas. Cartazes e tíquetes de shows também – na maioria das vezes, alusivos às passagens do grupo pelos Estados Unidos. Isso provavelmente se justifica pelo fato de Jon Bream, desde 1975, ser crítico de música pop do Minneapolis Star Tribune, jornal da cidade norte-americana de Minneapolis. Escreveu também para outras publicações do país, como Los Angeles Times, The Boston Globe, Rolling Stone, Billboard e Entertainment Weekly.
Há capítulos dedicados a cada disco da banda, escritos por jornalistas especializados em rock que oferecem textos mais analíticos. No mesmo tom, alguns deles assinam perfis biográficos dos quatro integrantes. Vale destacar a reprodução da entrevista que William S. Burroughs fez com Jimmy Page para a revista Crawdaddy, em 1975, agora precedida por longo texto do escritor. Ele conta como foi a experiência de assistir a um show do Led Zeppelin e o contato com o guitarrista. Falaram não apenas de música, mas de transe, magia e dos aspectos físicos do som.

Além disso, há muitas informações, curiosidades e histórias de bastidores narradas por profissionais que trabalharam com o grupo – de engenheiros de gravação a assessores de imprensa e gerentes de turnê. A cereja do bolo são os depoimentos de personalidades sobre determinados aspectos da banda. Marcam presença Joe Perry (Aerosmith), Ray Davies (Kinks), Ace Frehley (Kiss), Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), Tom Morello (Rage Against The Machine), Chris Robinson (Black Crowes) e Mike Watt (Minutemen), o cineasta Cameron Crowe e o escritor Nick Hornby.



Whole Lotta Led Zeppelin - Editora Agir R$ 59,90.

Exigências Estranhas para Shows.

1 - Gorgoroth - 50 cabeças de ovelhas, 200 metros de arame farpado, 1 carpinteiro, papel higiênico rosa extra macio.
2 - Iggy Pop - uma faca afiada, chá de pólvora chinês, um jornal de língua inglesa, um monitor que fale inglês e não tenha medo da morte, um imitador do Bob Hope, 7 anões, 6 garrafas de cerveja boa da região, 2 garrafas de Bordeaux (vinho).
3 - Marilyn Manson - ar-condicionado sempre no máximo, balinhas de goma da Haribo, Doritos, absinto, uma prostituta careca e sem dentes.
4 - Guns n' Roses - cigarros Dunhill, Marlboro, Camel, revistas adultas (Playboy, Penthouse).
5 - Sammy Hagar - vodka Absolut, Jack Daniels, Bacardi Anjeo, tequila Premium, 6 limões, 4 copinhos, aipo (cortado e não descascado).
6 - Motley Crue - maionese Kraft, mostarda Grey Poupon Dijon, manteiga de amendoim Skippy Creamy, uma jiboia de 12 metros de comprimento, uma sub-metralhadora, horários marcados nos AA da região.
7 - Korn - advogado, médico, dentista.
8 - Poison - Um intérprete para os fãs surdos.
9 - The Bloodhound Gang - um macaco.
10 - The Darkness - absinto, suco de frutas.
11 - Foo Fighters - queijo fedorento.
12 - Kiss - um suprimento de bonecas infláveis do KISS.
13 - Him - bíblias.
14 - Rollins Band - 2 caixas grandes de cereal, 2 litros de leite e 2 litros de leite de soja, café escuro torrado italiano, 12 barrinhas de proteína.
15 - Van Halen - uma bacia de M&Ms sem nenhum de cor marrom.
16 - Taking Back Sunday - um poster do Michael Jackson da era pré-Dangerous.
17 - Bon Jovi - 2 esfregões, 2 baldes, 2 vassouras, 2 rodos grandes.
18 - Led Zeppelin - Ferro de passar, tábua de passar.
19 - Limp Biskit - lâmpadas fluorescentes.
20 - Def Leppard - suco de frutas, biscoitos de trigo, ameixas muito muito pequenas.
21 - Nickelback - passar a tarde jogando golfe.
22 - Motörhead - ovos de chocolate Kinder Egg.

Filme de Hoje!

Teremos no Blog sugestões de filmes antigos ou atuais, mas de boa qualidade sempre. O Filme de hoje não é bem um filme, é um documentário (clássico) sobre o Woodstock do diretor Michael Wadleigh.


Woodstock é um documentário sobre o Festival de Woodstock lançado em 1970. Foi dirigido por Michael Wadleigh, e editado por Martin Scorsese e Thelma Schoonmaker. Foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha-Sonora, Melhor Edição e Melhor Documentário, vencendo este último.
Em 1994 foi lançada a versão oficial do diretor, expandida para 225 minutos. Em 1996, a edição original foi selecionada para preservação no Registro Nacional de Filmes da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos por seu "significado cultural histórico ou estético".

O que posso dizer sobre essa raridade? Corram e assistam!
The Who - My Generation.

Começo.

Bom, como o Blog mesmo diz..., iremos falar sobre tudo o que nos interessa (ou não). Falaremos sobre Moda, Cinema, Europa, Vintage, Metal, Tattoo, Anos 50, Livros e claro: Muito Rock n' Roll. E para começar com o pé direito, e bem a cara do Blog, " Rock n' Roll - Led Zeppelin ".